sexta-feira, 23 de abril de 2010

UM CONTO SOBRE O ENCONTRO DA FELICIDADE COM A FATALIDADE

A caminho da maravilha ao esplendor de uma realidade, sobre um conto de felicidade ao tempero da fatalidade.
A caminho de um grande dia que começou errado para dar certo nada mais podia mudar, pois o risco do perigo já estava alçado, tudo estava certo de um modo errado e todos estavam a revelar suas verdadeiras faces, todos sem distinção, pois deste momento em diante não existiriam mais duvidas, tudo estava planejado e o pagamento selado, as posições não iriam mais mudar imprevistos convidados e o acaso ao lado.
Timbres de purpurina e a sociedade metódica a mercê da ditadura estabelecida os trajes para o sacrifício estavam à espera, pois como uma seita organizada para a passagem de um ritual de transição tinham todos que pensar que são iguais e se portar como tal.
A referência hipócrita já tinha sido cicatrizada e plantada no antes do mesmo existir. Querem falar algo mal ou bem, não sei, talvez um velho índio venha trazer vinte reais mas não espero por isso, talvez o velho grunge volte ou meus pais ou será meu país não tenho certeza, pois não estou mais fumando, a ilha está bem longe e não está mais ali, bem que falando não entendo o tempo bem confuso não combina comigo tomo mais um trago e espero como sempre sentado, o mundo roda e o relógio do apocalipse se adianta e atrasa ai faço àquela perguntinha peculiar a beira do precipício, será que os cavaleiros do fim que iriam ao final tocar nossa ultima musica estão a levar seus reais em suas cuecas ou meias?, Quem está feliz? Eu estou?, E bem como o consulado sorri da desgraça dos pobres peões do tabuleiro, meio caro que torce o rosto neste exato momento que nunca ouviu falar em morphine ainda mais com o maldito ph, não sinta, pois John Locke está vivo mais a Globo não deixa a todos verem pois a madrugada não é direito para todos mais sim para poucos e raros pois assim já disse outro mercenário.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Jonhson caminha solitário pelas ruas melancólicas de Jersey, lagrimas caem de seus olhos e escorrem pelo seu rosto, por um erro q não é dele, algusn colegas dela, por brincadeiras estúpidas põem em xeque tudo o que ele estava começando a sentir e pensar que poderia dar certo, porque eles fazem aquilo?- é o que ele se pergunta entre os soluços eles fora alguns dos primeiros a darem seu apoio a Jonhson, porque agora eles fazem aquilo? Ela não gosta disso, Jonhson menos ainda. Ele se sente com o coração gelado como as montanhas do extremo norte, a distante Islândia com suas neves eternas é pouco, cigarros e cervejas não confortam mais seu coração, ele se sente o pior dos homens e se pergunta onde errou.
Jonhson amaldiçoa a tudo e todos, a si mesmo, a seus Deuses e principalmente aqueles por quem se sente traído, nãos seus amigos, mas outros.
Caminhando sem perceber ele chega a republica que escolheu em Jersey, ele esvazia sua ultima cerveja enquanto entra no banheiro e admira a lamina do aparelho de barbear como se ela o fizesse um convite de um mundo maravilhoso a seu coração desesperançado, ele liga a água da jacuzzi, enquanto vai a seu quarto e pega seu aparelho de som portátil, que esta tocando 3 Doors Down, e ao som de Let me go, que ele sabe ser a preferida dela separa a lamina do aparelho e faz um talho fundo primeiro no braço direito e depois no esquerdo, enqaunto seu sangue começa a fluir para a água ele só espera q possa ouvir pela ultima vez Here Without You, a segunda musica do CD.
Ao ultimo acorde dela, segue-se o ultimo suspiro de Johnson, e junto com ele a vida se esvai do corpo inanimado daquele jovem garoto de apenas 20 anos.

sábado, 10 de abril de 2010

Jonhson estava radiante, tudo o que ele sempre quis estava acontecendo, ele havia recebido aquilo que os italianos chamavam de O raio, a simpatia instantânea que acomete algumas pessoas, e parecia ser recíproco.
Jonhson sempre se achou um cara de sorte, mas aquilo superava até seus sonhos mais loucos, e de repente, um dia em Nova Jersey, para onde ele havia se mudado havia pouco para cursar a Universidade, ele a encontrou, seus cabelos lisos cortados pouco abaixo do ombro, com uma espécie de franja nos olhos, seus lindos lábios vermelhos e olhos negros, uma garota perfeita sem a falsidade ostensiva da maquiagem.
Jonhson conheceu-a em uma festa de republica, tão comum em Jersey, uma cidade que parecia efervescer com os garotos e garotas da faculdade, crianças grandes brincando de serem adultas, Jonhson sempre se achou um velho com idade de garoto, mas de repente, ele sentia algo diferente, se sentia flutuar em uma mar negro de olhos, e sorrisos ofuscantes, de voz rouca e cantar maravilhoso, de inteligência rápida, mas mesmo assim se desmerecendo diante dele, ele era um cantor, mas ao ouvi-la cantar se sentiu humilhado, ele há achava perfeita, um anjo que apareceu em sua frente, e por isso ele começou a gostar dos amigos dela, e se sentiu acolhido naquela cidade de atmosfera opressiva, um estranho no ninho acolhido como um semelhante, um irmão de alma.
E um dia tão normal como outros qualquer, ele recusou uma festa, só para poder vê-la novamente, seja na hora da entrada, intervalo ou saída, e nesse mesmo intervalo q ele sempre detestou, surgiu o momento, e aconteceu um beijo, Jonhson, pego de surpresa e com medo de machuca-la por causa de um apêndice usado por aquele anjo, ficou meio que atônito e sem reação, mas mesmo assim sentiu a entrega, sem receios, como se só existissem eles naquele momento.
Jonhson prometeu encontrá-la novamente na próxima semana de aulas em Jersey, e ele espera que aquela seja ainda melhor q a primeira.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Ele poderia ser o cara
Fala suave
Tão legal
Ele tem tudo que uma garota quer
Fofo no microfone
Ele canta arrasando
E não pode as impedir de fazer algo estúpido
Acham que tem uma queda pelo sorriso dele
Ficam com borboletas no estômago quando ele diz seus nomes
Ele tinha algo de especial
E quando ele está as olhando elas querem todo o sentimento
Elas mal consiguem respirar, algo estava lhes dizendo,
que talvez ele poderia ser o cara
Ele é um relâmpago
Faíscas estão voando
Todo lugar que elas vão
ele está sempre nas suas cabeças
e elas estão enlouquecendo
Por causa dele recentemente
E elas não conseguem controlar o jeito que seus corações
disparam
Acham que estão realmente entrando na sua vibração
Ele realmente as deixa nas alturas
Ele tinha algo de especial
Ele tinha que ter algo especial.


N/A: O que devemos fazer quando conhecemos alguém que nos parece especial???